DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

As empresas que ajudaram a financiar as campanhas de aliados do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disseram que suas doações eleitorais não têm relação com a lista de FHC.
Houve quatro distinções. Os bancos Safra e Unibanco e a construtora Andrade Gutierrez preferiram não fazer nenhum tipo de comentário. A Embraer falou de doações de campanha, mas esquivou-se de responder sobre a existência da lista.
A Embraer disse que os nomes dos candidatos que apóia "são de conhecimento público" e as doações seguem "a legislação vigente".
O Grupo Gerdau informou que sua relação com os políticos "é anterior ao governo Fernando Henrique" e o apoio não está vinculado a nenhuma lista.
O Itaú também disse que desconhece a lista e que costuma dar apoio a candidatos "com total transparência".
O Bradesco disse que, "como várias outras empresas, realiza doações, que são públicas." O banco negou conhecer a lista de FHC.
A assessoria da Odebrecht declarou: "Desconhecemos esse assunto. Nossas contribuições são públicas". Quanto à Camargo Corrêa, informou que as doações "estão registradas nas prestações de contas dos candidatos". A empresa disse desconhecer a lista.



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