São Paulo, quinta-feira, 09 de julho de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br Ah, aquele G8
No título do editorial do "New York Times", "Oh, that G8". Com esforço, o jornal levantou sugestões para encontro de tão "baixa expectativa", como também destacou. Fim do dia e, confirmando a previsão, sua manchete foi para "Nações do G8 fracassam em acordo sobre plano para combater o aquecimento global", depois mudado para sublinhar que a resistência foi das "nações em desenvolvimento" convidadas para o encontro, reunidas no chamado G5.
BRASIL+MÉXICO
PARCEIROS A espanhola Efe acompanhou a audiência do embaixador indicado para o Brasil, Thomas Shannon, e também de Arturo Valenzuela, que deve chefiar a diplomacia americana na região, no Senado. Para Shannon, "temos que deixar claro que os EUA continuam sendo parceiro maior do Brasil", em energia. Já Valenzuela, segundo a americana AP, defendeu mudar o foco dos EUA, passando a não dividir mais a América Latina de forma "maniqueísta", em blocos. Era referência à Venezuela e países próximos, mencionados na pergunta de um senador. RISCOS E INTERESSES No topo das buscas de Brasil no Google News, "WSJ" e outros deram que a corporação americana Hess "diz que não encontrou petróleo no campo de Guarani", no pré-sal. No enunciado da agência britânica Reuters, "Poço seco no mar mostra riscos do petróleo no Brasil". A Exxon, que divide com a Hess a concessão, avisa que vai abrir novo poço para "avaliar melhor". E a agência americana Bloomberg deu que as ações da Petrobras caíram pelo sétimo dia após a suspensão do teste de produção no campo de Tupi. ESPECULADORES Nas manchetes de papel de "WSJ" e "Financial Times", ontem, "Especuladores do petróleo sob fogo" e a "repressão aos especuladores" em estudo para conter a manipulação dos mercados. Da Europa, o britânico Gordon Brown e o francês Nicolas Sarkozy cobraram ação contra a "volatilidade". E o governo americano avisou que já prepara medidas. PREÇOS O blog de Vinicius Torres Freire, na Folha Online, avaliou que o limite na ação de "hedge funds" e outros nos negócios de petróleo, se prosperar, "pode ser uma das mais interessantes iniciativas da onda de regulação" estimulada pela crise. E no fim do dia, ontem, a manchete on-line do mesmo "WSJ" destacou a queda no preço do petróleo. MONOPÓLIO?
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