São Paulo, terça-feira, 09 de outubro de 2007 |
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Toda Mídia Nelson de Sá El Che, Le Che
"Interrompo o combate diário para me inclinar com respeito e gratidão ante o combatente excepcional que caiu num 8 de outubro, há 40 anos", começou o texto de Fidel Castro sobre Che, ontem no "Granma". "Foi uma flor arrancada prematuramente." A frase foi parar no "New York Times", com o destaque de que hoje Che "é tanto uma ferramenta de marketing" no capitalismo, vendendo até biquíni, "quanto um ícone de revolução socialista". A reportagem se concentrou em sua filha. Reverente, o francês "Le Monde" deu a manchete "Le Che, da revolução ao mito", dizendo que "o personagem, suas mensagens e lutas seguem presentes nos espíritos, mesmo das jovens gerações". Outros, como o "Washington Post", com a Associated Press, ouviram e destacaram aqueles que o mataram. LULA E O ENFRENTAMENTO Nos despachos de AP e outras, ontem, a reação indireta de Lula às ameaças de Washington para aceitar a Rodada Doha. No
"Café com o Presidente", falou que, perto de ser o maior produtor de alimento, o país precisa "estar atento para fazer o enfrentamento político que deve ser feito". No destaque da
Reuters,
"os investidores até tentaram realizar lucros na Bovespa", mas ela mal caiu e já saltou a novo recorde. Agora, com Petrobras "bem acima da Vale".
O diretor José Padilha defendeu "Tropa de Elite" dizendo que os policiais "fazem escolhas dentro das regras dadas" e que "no filme as escolhas não se resolvem, porque elas não se resolvem na realidade" Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Ex-secretário afirma não ter participado ou tomado conhecimento do suposto esquema Próximo Texto: Congresso: Câmara compra, em licitação, 10 carros novos por R$ 649 mil Índice |
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