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Cortes no Orçamento não devem atingir o projeto de reforma do Planalto
Tuca Vieira - 6.dez.2007/Folha Imagem
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O Palácio do Planalto, que deve ter suas instalações elétricas e hidráulicas modernizadas |
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Apesar do prometido corte de gastos para ajustar o
Orçamento ao fim da CPMF,
o projeto do presidente Lula
de reforma do Palácio do
Planalto continua mantido.
As obras devem começar no
segundo semestre deste ano.
Ainda não há estimativa
do custo das obras, mas só a
contratação do escritório do
arquiteto Oscar Niemeyer
está orçada em R$ 1 milhão.
Num sinal concreto de que o
projeto segue o cronograma,
ontem funcionários do arquiteto percorriam os corredores do Planalto com plantas do projeto à mão.
Só a reforma da residência
oficial, o Palácio da Alvorada,
consumiu R$ 18,4 milhões
-custo assumido por 20 empresas. Já a reforma do Planalto será paga pelo erário.
Por conta da reforma, Lula
e os demais ministros com
gabinete no Planalto terão
de despachar em outro lugar.
As opções são o Palácio do
Buriti, sede do governo do
Distrito Federal, mas sobre o
qual a segurança do Planalto
tem restrições, e o Centro
Cultural Banco do Brasil.
Além de Lula, despacham
no Planalto os ministros
Franklin Martins (Comunicação Social), Dilma Rousseff (Casa Civil), Luiz Dulci
(Secretaria-Geral da Presidência) e José Múcio (Relações Institucionais), e suas
respectivas equipes.
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