São Paulo, quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

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Cortes no Orçamento não devem atingir o projeto de reforma do Planalto

Tuca Vieira - 6.dez.2007/Folha Imagem
O Palácio do Planalto, que deve ter suas instalações elétricas e hidráulicas modernizadas


DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Apesar do prometido corte de gastos para ajustar o Orçamento ao fim da CPMF, o projeto do presidente Lula de reforma do Palácio do Planalto continua mantido. As obras devem começar no segundo semestre deste ano.
Ainda não há estimativa do custo das obras, mas só a contratação do escritório do arquiteto Oscar Niemeyer está orçada em R$ 1 milhão. Num sinal concreto de que o projeto segue o cronograma, ontem funcionários do arquiteto percorriam os corredores do Planalto com plantas do projeto à mão.
Só a reforma da residência oficial, o Palácio da Alvorada, consumiu R$ 18,4 milhões -custo assumido por 20 empresas. Já a reforma do Planalto será paga pelo erário.
Por conta da reforma, Lula e os demais ministros com gabinete no Planalto terão de despachar em outro lugar. As opções são o Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal, mas sobre o qual a segurança do Planalto tem restrições, e o Centro Cultural Banco do Brasil.
Além de Lula, despacham no Planalto os ministros Franklin Martins (Comunicação Social), Dilma Rousseff (Casa Civil), Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência) e José Múcio (Relações Institucionais), e suas respectivas equipes.


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