|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Responsáveis pelos contratos negam problemas
DO ENVIADO A ARACAJU
DO PAINEL
Os gestores responsáveis
pelos contratos questionados pela CGU negaram irregularidades e atribuíram os
problemas ou a questões burocráticas e pendências jurídicas ou a gestões anteriores.
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PC do B),
disse que foram comprados
equipamentos hospitalares
antes da construção dos postos porque senão teria de devolver os recursos dos convênios. Sobre os outros problemas, afirmou que está trabalhando para resolvê-los.
"Nós respondemos de forma
convincente a todas as indagações [da CGU]. É importante haver fiscalização, defendo a fiscalização, mas o fato de haver indagações não
significa que haja malversação. São problemas muitas
vezes burocráticos", disse.
A administração do posto
de saúde de Porto Dantas
disse que a falta do medicamento dipirona injetável não
afeta o atendimento, pois é
reposta por material de posto de saúde próximo.
A assessoria do governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), prefeito de Aracaju
entre 2001 e 2006, afirmou
que ele estava doente e não
poderia falar. Seu secretário
de Saúde, Rogério Carvalho,
disse que as explicações foram dadas à CGU em 2006. A
Secretaria de Educação afirmou que será aberto inquérito administrativo sobre o caso da escola Atheneu Sergipense. O ex-governador João
Alves Filho (DEM) não foi
localizado.
A procuradora-chefe da
República em Sergipe, Eunice Dantas Carvalho, afirmou
que vai analisar a papelada
para definir se cabem ações
cíveis e criminais.
O prefeito de Macapá (AP),
João Henrique Pimentel
(PT), disse que questionou
judicialmente o relatório da
CGU. A Prefeitura de Maringá informou que, nos convênios, "foram providenciados
ajustes e soluções".
Texto Anterior: Obra para atender 1.100 alunos se arrasta há 6 anos Próximo Texto: Saiba mais: Prefeituras de aliados foram beneficiadas Índice
|