São Paulo, terça-feira, 12 de junho de 2007 |
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Toda Mídia Nelson de Sá "Pesadelo"
A atração político-policial no "JN" foi a gravação de
Vavá, de novo, mas agora com a identificação de que
saiu "da casa de Frei Chico, irmão do presidente":
A Al Jazeera postou Lula com Sir David Frost, um célebre entrevistador inglês. Foram perguntas sobre os "fantásticos jogadores", a pílula, mas Lula insistia em comércio, G8, Brics, o "melhor momento econômico da história do Brasil"...
G5 VS. G8 O G5, grupo dos emergentes, está em revolta com o G8, dos ricos. Na manchete do jornal "The Hindu", a proposta do Brasil de cúpula só dos cinco. E registros como "fórum do G8 tem utilidade limitada" para os emergentes, "a proposta do Brasil foi bem recebida pelos outros líderes" etc. O jornal dá até o acrônimo do grupo, mais um: Bicsam, de Brasil, Índia, China, África do Sul e México. Por aqui, o "Valor" noticiou o "mal-estar" e a "desconfiança" do G5, resultado da reunião do G8 em que "os emergentes descobriram que o comunicado sobre aquecimento dava a entender que tinham aprovado seu teor" -o que depois se repetiu com o comunicado sobre diálogo entre os grupos. ACOMODAR Colunista do "Los Angeles Times" cobrou ontem "para que serve G8 sem emergentes como a China e o Brasil". Já a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, para o "Wall Street Journal", citou China e Brasil e disse que a questão agora é "achar formas para acomodar a ascensão dessas novas potências". G8 SEDUZ G5 Segundo o "WSJ", o Banco Mundial, dirigido por um americano, "planeja iniciar um fundo de investimento de US$ 250 milhões e premiar países como Indonésia, Brasil e Congo por "evitar derrubar matas'". O dinheiro é do G8. DESAFIAR Em despacho da agência AP, "Brasil e Índia desafiam EUA a baixar seus subsídios antes de crucial negociação comercial". Os três, mais a União Européia, se reúnem nos próximos dias para tentar avançar na Rodada Doha. Mais que o Brasil, desta vez foi a Índia que saiu ao ataque. "POSSIBILIDADE" Enquanto o britânico Tony Blair vê "possibilidade real" de um pré-acordo em Doha até o fim do mês, o editor de economia do "Guardian" questiona o G8 -e diz que, se sair, a rodada não será mais "do desenvolvimento", como prometia, mas só comercial.
Larry Rohter foi até Rondônia tratar das hidrelétricas e não se posicionou, expondo "ambos os lados", pelo meio ambiente e pelo desenvolvimento. As fotos foram o melhor, no "New York Times". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: São Francisco: Ministro diz que transposição não vai parar Índice |
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