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SÃO PAULO
Vereadora nega acusação
Havanir não descarta "cheque" em sua conta
DO "AGORA"
A vereadora paulistana Havanir
Nimtz e o presidente nacional do
Prona, Enéas Carneiro, classificaram de "inverídicas" e "covardes"
as acusações de que ela teria cobrado até R$ 5.000 de interessados em se filiar ao partido. Eles foram ouvidos ontem por uma comissão de sindicância da Câmara.
"Pode ter ocorrido que um
eventual cheque tenha caído numa conta minha, mas foi ressarcido depois. Não ganhei nenhum
tostão com a venda de cartilhas",
disse a deputada estadual eleita.
Anteontem, o corregedor regional eleitoral de São Paulo, Álvaro
Lazzarini, aceitou o pedido de
abertura de investigação. Se for
provado que ela se beneficiou das
quantias cobradas na venda de
cartilhas do Prona, Havanir pode
ser cassada. Ela disse que documentos da Livraria e Editora
Enéas Ferreira Carneiro Ltda.
provam que não houve desvios.
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