São Paulo, quinta-feira, 12 de dezembro de 2002

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SÃO PAULO

Vereadora nega acusação

Havanir não descarta "cheque" em sua conta

DO "AGORA"

A vereadora paulistana Havanir Nimtz e o presidente nacional do Prona, Enéas Carneiro, classificaram de "inverídicas" e "covardes" as acusações de que ela teria cobrado até R$ 5.000 de interessados em se filiar ao partido. Eles foram ouvidos ontem por uma comissão de sindicância da Câmara.
"Pode ter ocorrido que um eventual cheque tenha caído numa conta minha, mas foi ressarcido depois. Não ganhei nenhum tostão com a venda de cartilhas", disse a deputada estadual eleita.
Anteontem, o corregedor regional eleitoral de São Paulo, Álvaro Lazzarini, aceitou o pedido de abertura de investigação. Se for provado que ela se beneficiou das quantias cobradas na venda de cartilhas do Prona, Havanir pode ser cassada. Ela disse que documentos da Livraria e Editora Enéas Ferreira Carneiro Ltda. provam que não houve desvios.


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