DA REPORTAGEM LOCAL

A Justiça de São Paulo prorrogou por cinco dias as prisões temporárias de 3 das 10 pessoas detidas na última quarta-feira sob a acusação de participarem de uma quadrilha que quebrava ilegalmente sigilos telefônico, bancário e fiscal de empresários, políticos e suspeitos de infidelidade conjugal.
As outras sete pessoas que foram presas na semana passada foram liberadas após serem interrogadas pela Polícia Civil de São Paulo, uma vez que as detenções tinham prazo de cinco dias. Continuarão presos dois donos de agências de detetive e uma funcionária de tele. Segundo o promotor Márcio Christino, parte dos acusados já confessou os crimes.


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