São Paulo, quinta-feira, 13 de março de 2008 |
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Toda Mídia Nelson de Sá As famílias
Na Folha Online, "Famílias gastam R$ 1,6 trilhão".
No Globo Online, o PIB "foi puxado pelo aumento no
consumo das famílias e no investimento". No "Jornal
Nacional", "Brasileiros compram mais, as empresas
investem mais e a nossa economia cresce 5,4%". Delfim Netto detalhou no Terra que foi efeito das "forças do mercado interno", o consumo, e da "idéia colocada através do PAC que o Brasil podia crescer", daí o investimento em infra-estrutura. "Você tem o salário crescendo, o emprego crescendo, importações e exportações crescendo." Em suma, "a diferença é completa" com Lula e "a gente tem que reconhecer". "Fernando Henrique entregou o país falido, fa-li-do." Não para Míriam Leitão, em blog no Globo Online. "O crédito foi muito mais importante que o consumo" para o PIB, crédito que "é o resultado de longo prazo da economia que se estabilizou". No século passado. "BOOMING BRAZIL" Na Associated Press, postada em sites de jornais e busca, "Brasil em boom cresce 5,4% em 07". Abrindo o texto, creditou o salto às commodities e ao "frenesi de consumo interno em que mergulhou o país mais populoso da América Latina". Avalia a agência que "é uma grande vitória para Lula, primeiro presidente de classe trabalhadora no país". MAIS QUE O ESPERADO Dow Jones, Bloomberg e outras se concentraram no último trimestre de 2007, dizendo que foi "mais que o esperado". No site do "Wall Street Journal" e outros, a Dow Jones contrastou a previsão média dos economistas (5,5%) com os 6,2% apurados -e registrou como indício de descolamento, ao menos por enquanto, da crise dos EUA. "ECONOMIST" E O BRASIL No país para encontrar o presidente, o editor-chefe da "Economist", John Micklethwait, elogiou o Brasil de Lula, para logo ensinar o que fazer. "O Brasil está mudando", declarou ao "Valor", "mas a China também, incrivelmente rápido. Se você é a General Eletric, onde vai instalar sua fábrica? É preciso saber se o país está se movendo rápido o suficiente em questões como a educação, por exemplo". Para registro, a britânica "Economist", na avaliação da cobertura de mídia do site Market Watch e outros, "está vencendo nos EUA" e até "ameaça virar um fenômeno". ABIN INFORMA O furto na Petrobras levou a Agência Brasileira de Inteligência a avisar no "Valor" que vai "intensificar o monitoramento de empresas e instituições que lidam com informações sensíveis e estratégicas para os interesses do país". TUPI E O TUCANO E o Globo Online informou que FHC organiza ainda para este mês um seminário sobre o mercado de petróleo, visando "propor adaptações nas regras de exploração e de produção diante de descobertas como a do supercampo Tupi". "O GIGANTE VIZINHO" Na série sobre o país e a região, a BBC Brasil deu que, "apesar do discurso de integração comercial, nos últimos anos os sul-americanos vêm perdendo participação no mercado brasileiro". E "as vendas brasileiras estão indo no sentido oposto". Os parceiros, do Peru à Argentina, questionam as "barreiras técnicas e leis estaduais", as "travas legislativas e burocráticas", o "protecionismo". Mas subiu o investimento do Brasil nos mesmos vizinhos. ACORDO DE DEFESA Em rodada de entrevistas, o chanceler Celso Amorim voltou a falar em integração sul-americana -e, em especial, no destaque do "Valor", em "mecanismos de cooperação para defesa e segurança entre os países da América do Sul". Seria uma maneira de evitar "incidentes" como o que envolveu Colômbia e Equador. E VENDA DE ARMAS Ato contínuo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, deu entrevista à Reuters para o enunciado "Brasil quer ocupar nicho no mercado bélico regional". São "itens" como blindados, pistolas, munições "e um avião médio de transporte militar da Embraer". Mais helicópteros e submarinos de tecnologia francesa. SEM UTOPIA
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