São Paulo, sexta-feira, 13 de julho de 2007 |
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Mar de oportunidades
O ministro dos Esportes já apareceu ontem em rede nacional para saudar o Pan, "convite para o mundo se apaixonar" pelo país, e Fátima Bernardes, sorridente, bradou que o Brasil estreou nos jogos "com goleada".
Larry Rohter vai deixar saudade. Só ele para ir até Ibiúna, escrever "Passatempo da América é só um ponto no país do futebol", sobre o beisebol daqui MELHORES AMIGOS Enquanto Bloomberg e outras ressaltavam ontem "o mais amplo ataque aos subsídios agrícolas dos EUA", lançado pelo Brasil na Organização Mundial do Comércio, em apoio a uma ação do Canadá, os enviados do Departamento de Estado americano a Brasília diziam às agências que é coisa "normal", nada de mais. Canadá e Brasil são "nossos melhores amigos no mundo". FUTEBOL DE ESTADO No site do Departamento de Estado, o secretário assistente Thomas Shannon e o subsecretário Nicholas Burns, números 2 e 3 da diplomacia americana, brincaram ter assistido à vitória do Brasil sobre o Uruguai, até tarde, na Copa América. Elogiaram o futebol "brilhante" -e pouco falaram além disso. JANELAS E PORTAS O "International Herald Tribune" entrevistou o ministro indiano do comércio, Kamal Nath, o aliado de Celso Amorim nas negociações da Rodada Doha. Ele respondeu às críticas dos EUA e avisou, no destaque do "IHT", que "a realidade é que há uma nova arquitetura econômica", com "novas janelas e novas portas" -que não vão ser fechadas apenas por alguma "vontade". RACHA NO BIRD O "Financial Times" adiantou ontem que nove dos 24 diretores do Banco Mundial, "predominantemente de países emergentes", escreveram ao novo presidente, o americano Robert Zoellick, "questionando seu papel no anúncio dos indicadores de governança", vale dizer, de corrupção, "dos países-membros". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Frase Índice |
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