São Paulo, terça-feira, 15 de janeiro de 2008

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Garibaldi cochila no cinema e diz que mar é "gelado"

Rafael Andrade/Folha Imagem
Garibaldi Alves passeia pelo calçadão de Ipanema, onde é abordado por banhistas que lhe pedem emprego


MARIA LUIZA RABELLO
DA SUCURSAL DO RIO

Em férias no Rio de Janeiro, de bermuda, tênis e camiseta, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB), elogia a cidade, mas o calor de 36C não o convence a entrar no mar: "A água é gelada demais, né?"
À vontade na praia, bebendo água de coco, Garibaldi conta que é pouco conhecido entre os cariocas, ao contrário do que ocorre na capital federal: "Em Brasília se respira muito o poder. Aqui é diferente, o Rio respira descontração. Sob esse aspecto, eu descanso mais".
Apesar disso, ele é abordado em Ipanema por dois banhistas que, de latinhas de cerveja na mão, pedem emprego ao senador: "Emprego assim na praia vocês não arrumam, não". Os rapazes riem e desejam boa sorte a Garibaldi, mas o aconselham: "Vê se não arranja uma Mônica [Veloso], hein?"
Desde sexta no Rio, Garibaldi já viu várias comédias teatrais -"Não sou feliz, mas tenho marido", "Cada um com seus pobrema", "Minha mãe é uma peça"- e o filme "Desejo e Reparação", mas cochilou no cinema: "Fiquei com um remorso danado porque o filme é bom. Mas é que eu estava meio cansado". Ontem ele pretendia ver "Meu nome não é Johnny".
O peemedebista fica até amanhã no hotel Marina Palace, na praia do Leblon, com a mulher, os dois filhos e um casal de amigos. A diária do quarto mais simples custa R$ 730. A da suíte mais sofisticada, R$ 2.485.


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