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Gastos estão dentro da lei, diz secretário
DA REPORTAGEM LOCAL
O secretário de Planejamento de São Paulo, Fernando Braga, nega que a
gestão de José Serra será
afetada por gastos antecipados do governo de Geraldo Alckmin no primeiro quadrimestre.
"Não há dívida, muito
menos rombo. Vamos fechar todas as contas."Ele
atribui a concentração de
gastos entre janeiro e abril
à legislação eleitoral e da
Lei de Responsabilidade
Fiscal. "No último ano de
governo, não se pode onerar a próxima gestão". Ele
diz que o Orçamento só foi
aprovado pela Assembléia
em fevereiro de 2006.
Braga diz que "algumas
coisas foram concentradas
no primeiro quadrimestre". Para ele, "o melhor
era acelerar algumas
obras, porque a partir de
maio o governo só poderia
contratar com recurso garantido para a execução da
obra".
"Empenho é uma intenção de gasto, não gera
compromisso nenhum."
Braga rebateu as críticas
de que Alckmin apresentou um "Orçamento eleitoreiro". "Eleitoreiro é
quem compara números
sem fundamento."
Ele diz que a análise do
PT erra ao comparar orçamentos sem considerar
que as propostas partem
de bases diferentes: "Neste ano, houve alienações
que não se repetirão em
2007."
(FV)
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