São Paulo, sábado, 16 de fevereiro de 2008

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Defesa afirma que questão não é criminal

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Arthur Lavigne, que defende o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, afirma que "a questão é cível" e que, "a princípio, não viu matéria criminal". "O bispo Edir Macedo nunca se negou a prestar esclarecimentos à Polícia Federal", diz o advogado.
Segundo Lavigne, o delegado Annibal Wust do Nascimento Gaya insistia em que Edir Macedo fosse levado a Itajaí, para prestar depoimento. "Mas o bispo mora nos Estados Unidos, e o normal é o envio de uma carta rogatória", diz o advogado.
Lavigne diz que na segunda-feira viajará a Itajaí para consultar o delegado e o promotor que acompanha o caso
A Folha não conseguiu ouvir o ex-bispo Marcelo Pires. Em Itajaí, a PF informou que o delegado Gaya estava viajando. Também não foi localizado o procurador que acompanha o inquérito.


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