São Paulo, segunda-feira, 16 de abril de 2007

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Entrevistas da 2ª - Ricardo Knoepfelmacher e Antonio Carlos Valente

Para Brasil Telecom, mudanças na lei são necessárias; Telefônica defende manutenção de regras, que permitem avanço do grupo espanhol no país

Telefonia trava "guerra" de interesses

O presidente da Brasil Telecom, Ricardo Knoepfelmacher, defende a formação de uma empresa nacional no setor, como já ocorre no mercado de telecomunicações europeu, para melhorar preços e qualidade dos serviços oferecidos. Reconhece, entretanto, que, para esse processo de consolidação acontecer no Brasil, serão necessárias mudanças na legislação, que, quando criada tinha como objetivo evitar o monopólio privado no setor. Ele diz que "o Brasil está atrasado no processo de consolidação".
O presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, por sua vez, critica alterações na lei para garantir a existência de um grupo nacional e afirma que modelo brasileiro só teve êxito por suas regras claras, que permitiram o desenvolvimento do setor. "Confiamos que as regras de igualdade serão mantidas."


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