DA AGÊNCIA FOLHA

As investigações da Operação Toque de Midas apontam Braz Martial Josaphat, responsável por negociar o suposto direcionamento da licitação da Estrada de Ferro do Amapá para a MMX de Eike Batista, como coordenador de arrecadação para a reeleição do governador Waldez Góes (PDT).
Batista foi a pessoa física que mais colaborou (R$ 200 mil) com o comitê de Góes, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral.
A assessoria do governador nega que Josaphat tenha atuado na campanha e disse que ambos apenas "se conhecem" - a Folha não localizou o auditor-fiscal. Celso Vilardi, advogado da MMX, afirma que Braz só teve contato com as empresas de Batista após a licitação.


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