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Conselho propõe diretrizes para setor prisional
DA REPORTAGEM LOCAL
Ligado ao Ministério da
Justiça, o Conselho Nacional
de Política Criminal e Penitenciária é um órgão consultivo, sem poder de decisão,
que deveria se reunir pelo
menos uma vez por mês. Só
que isso não está ocorrendo.
Em junho e julho, não
houve reuniões. As discussões foram retomadas em
um encontro em agosto. O
problema, segundo o novo
presidente, Eduardo Pizarro
Carnelós, é falta de verba.
Os 13 integrantes do conselho não recebem remuneração, mas os gastos para as
reuniões mensais, ocorridas
em Brasília, têm de ser ressarcidos pelo governo.
A próxima reunião do grupo está prevista para o final
de setembro.
O conselho nacional propõe diretrizes e prioridades
na prevenção da criminalidade, execução de penas e
melhorias no sistema penitenciário do país.
Os conselheiros têm mandato de dois anos. O presidente é nomeado pelo ministro da Justiça.
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