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PF do Pará diz
que clima é de
tranqüilidade
DA AGÊNCIA FOLHA, EM ANAPU (PA)
O delegado-geral da Polícia Civil no Pará, Luiz Fernandes Rocha, disse que o o Estado não vive
um clima de tensão, apesar das
quatro mortes ligadas a conflitos
agrários nos últimos quatro dias.
Rocha seguiu no mesmo discurso do superintendente da PF no
Pará, José Ferreira Sales, de que
não é possível vincular os assassinatos. "As mortes não têm relação
nenhuma. Há um clima de total
tranqüilidade. É melhorar morar
aqui do que em qualquer outro
centro urbano", afirmou.
A PF chegou a associar, no domingo, a morte da missionária
Dorothy Mae Stang, 73, com a do
trabalhador Adalberto Xavier
Leal, 38. Anteontem, ela recuou e
disse que os fatos apurados não
permitem essa ligação.
Ontem, o trabalhador rural
L.M.B., 40, prestou depoimento à
PF e disse que viu, de seu lote, a
decolagem de uma aeronave que
teria sido usada para a fuga do fazendeiro Vitalmiro de Moura. Ele
teve a prisão decretada e está foragido. L.M.B. mora dentro da gleba
Bacajá, a 40 km da sede de Anapu.
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