São Paulo, sábado, 18 de junho de 2005 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PANORÂMICA BRASIL PROFUNDO Empresa defendida por Severino tem trabalho "escravo", afirma ministério Uma inspeção do Ministério do Trabalho iniciada anteontem na Destilaria Gameleira, em Confresa (MT), constatou a presença de cerca de 1.200 trabalhadores em condição degradante e similar à de trabalho escravo. Trata-se da mesma usina defendida recentemente pelo presidente da Câmara, deputado Severino Cavalcanti (PP-PE). A destilaria é de Eduardo Queiroz Monteiro, irmão do presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), deputado Armando Queiroz Monteiro Neto (PTB-PE). Em 31 de maio, Severino telefonou para a Petrobras e para o Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustível perguntando se poderiam voltar a comprar álcool da destilaria, o que havia sido suspenso devido à suspeita de trabalho escravo. Eduardo Monteiro, superintendente da destilaria, negou a acusação de o trabalho estar em condição análoga à escravidão. (DA SUCURSAL DO RIO) Texto Anterior: Escândalo do "mensalão"/Estatais: Lisboa coloca técnicos na direção do IRB Próximo Texto: Justiça: STF arquiva inquérito contra Jader e Murad Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |