DA SUCURSAL DO RIO

A Petrobras rebateu ontem as declarações de conteúdo "político-eleitoreiro" do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, segundo a empresa, têm "claro propósito de confundir a opinião publica e difundir informações injuriosas e equivocadas" sobre a companhia.
Ontem, em entrevista à rádio CBN, FHC disse que "a Petrobras tem que ser" uma empresa pública", e não ser "usada para fins políticos".
No comunicado, a Petrobras citou o vice-governador eleito de São Paulo, Alberto Goldman, e o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros por terem supostamente feito "declarações injuriosas" sobre a companhia.
"Ao contrário do que insinuam [FHC, inclusive], revelando má-fé e desinformação, a Petrobras, cujo acionista controlador é o governo brasileiro, tem alcançado, desde janeiro de 2003, sucessivos recordes, não apenas em relação aos lucros como também nas áreas de tecnológica, de refino e exploração e produção". A estatal destacou o aumento do lucro, sua expansão internacional (está presente em 23 países) e a auto-suficiência na produção de petróleo.


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