São Paulo, terça-feira, 19 de agosto de 2008

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RIO DE JANEIRO

Atuação do Exército deve ser restrita pelo TSE

DA SUCURSAL DO RIO

As Forças Armadas vão atuar no Rio apenas nos lugares considerados críticos pela Justiça Eleitoral. Ao afirmar na última sexta que queria reforço militar, o governador Sérgio Cabral não delimitou áreas.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, as áreas com presença militar vão se restringir às favelas com atuação do tráfico ou de milícias onde houve incidentes na campanha -Rocinha, Vidigal (ambas na zona sul), Vila Cruzeiro (norte), Carobinha, Rio das Pedras (ambas na zona oeste) e comunidades pequenas na zona oeste.
A decisão sobre as datas e o detalhamento do emprego das tropas sairá de uma reunião nesta semana entre o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, o ministro Nelson Jobim (Defesa) e possivelmente Tarso Genro (Justiça).
O Exército recebeu muito mal a proposta de Cabral de manter militares em funções de segurança pública antes e depois da eleição. A Folha apurou que a cúpula do Exército considera esse pedido impossível de ser atendido. Para o comando da Força, o pedido de Cabral faz parte de um jogo midiático.


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