São Paulo, quinta-feira, 20 de março de 2008 |
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Toda Mídia Nelson de Sá Vale, Petrobras etc.
Por todo lado, "Bovespa despenca". No UOL, "Vale e
Petrobras puxam"; no Terra, "Petrobras e Vale"; no
Globo Online, "Vale e Petrobras"; no Valor Online,
"Petrobras e Vale". No topo da busca de Brasil no
Google, a Bloomberg acrescentou a Cesp. O site do
"Wall Street Journal" acrescentou a Tele Norte Leste.
Como se imunes ao sobe-e-desce, seguem as reportagens que dão a economia brasileira em ascensão. No "WSJ" de papel, por exemplo, "De repente, um ressurgimento está a caminho no Brasil", no setor imobiliário. O "Financial Times", em texto crítico dos 100 dias de Cristina Kirchner, sublinha o contraste com o Brasil, que "consegue em um mês o que a Argentina obtém em um ano", em investimento externo. Já a "Economist" vai além, em "A tartaruga e a lebre", e explica "por que esses brasileiros fracos estão alcançando a economia mais rápida da Argentina". Arrisca que o país chegará à frente da vizinha, na corrida pelo crescimento.
Com capa em que o "edifício maravilhoso das finanças modernas" aparece rachado, a nova "Economist" defendeu o resgate do Bear Stearns pelo Fed, questionou o excesso de "riscos", mas sugeriu "não condenar o sistema inteiro". Ele "é útil demais", só que "as regras precisam mudar"
A modelo Gisele Bundchen, que no final do ano passado surgiu até em editorial do "WSJ" por simbolizar a derrocada do dólar, em oposição a Ben Bernanke, o presidente do Fed, agora ocupa a mídia em uma dupla mais amena, pela capa da "Vogue" de abril. Está com LeBron James, jogador americano e "fenômeno cultural" PRAZERES DO BRASIL Sob o título "Joys of Brazil", a modelo e celebridade dos EUA Veronica Webb postou no blog do "New York Times" que sua válvula de "escape" cotidiana é capoeira. Diz que as brasileiras são famosas por suas "bundas", em português. E que seu esforço já rendeu. "UNDERGROUND" Por outro lado, espalhou-se por sites dos EUA a notícia da condenação de um médico brasileiro, parte de uma "rede subterrânea de operações plásticas". Ele foi considerado culpado pela morte de uma mulher dois anos atrás, no "porão" de uma casa nos EUA. CONVERSA AFIADA 2 O iG rescindiu contrato e tirou do ar o site Conversa Afiada. Mas foi só "por oito horas e 58 minutos", postou Paulo Henrique Amorim, agora em www.paulohenriqueamorim.com.br. Desde então o tema é prioridade de sites e blogs de mídia. Mino Carta postou sua saída do portal. Para registro, o site Nomínimo, também cortado do iG, ano passado, sobrevive bem como coletivo informal, os Nomínimos, em pelo menos sete blogs espalhados na web. Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Polícia de Minas investiga depredação de túmulo do presidente Tancredo Neves Índice |
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