|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Grupo está há pouco tempo no Ministério Público
da Sucursal do Rio
A maior parte da equipe que está
comandando as investigações da
Procuradoria da República no Rio
é formada por procuradores com
pouco tempo de serviço no Ministério Público Federal.
O mais experiente dos quatro é
Arthur Gueiros, 31, com seis anos
de serviço e atuação em casos importantes como o das fraudes contra o INSS e o dos precatórios, este
ainda em andamento.
Gueiros foi o autor da primeira
petição que levou a Procuradoria
da República no Rio a abrir investigação para apurar possíveis crimes
contra o sistema financeiro no socorro do Banco Central aos bancos
Marka e FonteCindam.
Dos outros três, dois entraram na
Procuradoria há sete meses, e a
única mulher do grupo, Raquel
Branquinho Nascimento, está há
dois anos na função.
Paulista de Franca, ela atuava até
o ano passado em Campinas (SP),
onde pleiteou e obteve na Justiça liminares contra o processo de privatização da Telebrás.
O procurador Bruno Caiado
Acioli, 28, designado inicialmente
para comandar sozinho as investigações, é um dos novatos do grupo. Ele é de família com tradição
no Ministério Público, sendo filho
da subprocuradora-geral da República Helenita Acioli.
Outro que entrou para a Procuradoria da República no ano passado é também o mais velho do
grupo. Davy Lincoln Rocha, 39,
antes de entrar para o Ministério
Público Federal foi engenheiro
mecânico do estaleiro Ishibrás, fiscal de rendas e procurador do Ministério Público estadual do Rio.
Texto Anterior: Procuradores negam violação de sigilo Próximo Texto: Cacciola nega envolvimento com Lopes Índice
|