DA AGÊNCIA FOLHA

A governadora do Amapá, Dalva Figueiredo (PT), negou que tenha cometido crime eleitoral. Segundo a assessoria do governo, ela não autorizou a veiculação de propaganda de sua candidatura à reeleição nos abadás do Macapá Folia.
A assessoria informou ainda que Dalva nem sequer sabia da propaganda, que teria sido iniciativa da empresa que organizou a micareta, a Splash Produções e Eventos.
"O patrocínio do governo ocorreu nas edições anteriores do Macapá Folia e não tem nada a ver com propaganda de campanha", disse Edivan Barros, secretário de Governo. Segundo ele, o governo, ao ficar sabendo da propaganda, pediu que a empresa confeccionasse novos abadás ou que vedasse o nome de Dalva.
"A responsabilidade é da empresa", afirmou. Ele disse que a propaganda foi feita "por risco e conta" do organizador da micareta e diretor da Splash, o empresário Gilberto Alves.
Gilberto Alves disse que colocou nos abadás o anúncio da candidatura de Dalva como "forma de agradecer às pessoas que auxiliaram a micareta" e que não houve pedido do PT.


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