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OUTRO LADO
Ministério diz que emprega critério técnico
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O ministro das Comunicações, Pimenta da Veiga, informou por meio de sua assessoria que o critério para a autorização de funcionamento de rádios comunitárias é técnico.
Segundo a assessoria de imprensa, só recentemente o ministério conseguiu colocar em
pleno funcionamento a estrutura burocrática responsável
pela análise das autorizações.
Isso explicaria o crescimento
no número de liberações de rádios comunitárias.
Até junho, essas rádios só podiam funcionar após aprovação de deputados e senadores.
Mas, desde então, uma medida
provisória dá ao ministro Pimenta da Veiga poderes para
autorizar a abertura dessas rádios em caráter provisório.
Nos últimos três anos, dos
872 pedidos autorizados pelo
ministério e enviados ao Congresso, apenas 170 transformaram-se em licença para uso de
radiofrequência, segundo a assessoria de imprensa.
Desses 170, conforme os dados da Anatel, 138 saíram neste
ano, e 94, neste mês.
Carbonita
Sobre o pedido feito pela associação comunitária de Carbonita, onde a prefeitura é do
PT, o ministério informa que o
processo foi arquivado por falta de documentos.
Em ofício de 16 de julho de
2001, o diretor do Departamento de Outorga de Serviços de
Radiodifusão do Ministério,
Antônio Carlos Tardeli, explica
as razões.
"A requerente [a associação"
não encaminhou os documentos elencados no art. 9º, parágrafo 2º, inciso II da Lei 9.612/
98, bem como do subitem 6.7,
incisos II da Norma 02/98. Os
documentos referentes aos incisos III, IV e V, parágrafo 2º,
art. 9º da Lei 9.612/98, bem como incisos III, IV, V e VIII do
subitem 6.7 da Norma 02/98
não puderam ser analisados,
tendo em vista que não se encaminhou a ata de eleição dos
atuais dirigentes da entidade",
explicou Tardeli.
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