da Sucursal do Rio

Gustavo Franco, presidente do Banco Central, defendeu o ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros (Comunicações), que admitiu que tinha preferência pelo consórcio liderado pelo Opportunity no leilão da Tele Norte Leste.
"Eles (o ministro e o BNDES) estavam desenvolvendo competição. Estavam sempre tentando criar alternativas para que diferentes interessados possam pagar mais."
Franco disse que, pessoalmente, já teve uma experiência como essa. "No processo de privatização de bancos, de que o Banco Central participa, a gente procura conversar, sim, com cada um dos interessados para gerar competição." "É importante que competência e ousadia não sejam consideradas coisas negativas." Ele disse que normalmente se espera do administrador público que seja burocrático, "condenado à mediocridade".



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