São Paulo, sábado, 22 de fevereiro de 2003 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO Youssef nega envolvimento com casos Copel e Banestado de NY
JOSÉ MASCHIO Fantasmas e CC-5
"Só o Ministério Público do Paraná relaciona meu nome a contas
fantasmas, de laranjas ou lavagem
de dinheiro. Não existe nenhum
processo nesse sentido no Ministério Público Federal. Sempre
operei dentro das leis, no Brasil e
nos Estados Unidos." "Offshore" e Banestado de NY
"Não há o que negar, fui procurador da Ramby International, da
June International e da conta de
Elias Kalin Youssef [seu irmão, já
morto]. Nada tenho a ver com a
conta de Luzia Isabel Lopes Bazzo
[sua cunhada]. Essas contas obedeciam à legislação americana para o sistema financeiro. Nunca os
EUA questionaram essas contas." Clientes
"Estou processando a "IstoÉ" por
ter me relacionado com pessoas
ligadas ao tráfico e por falar que
estou foragido. Eu nunca me omiti perante a Justiça. Agora, o sigilo
profissional me impede de declinar o nome dos meus clientes. Se
os EUA exigirem, aí sim poderei
declinar o nome dos clientes. Mas
o Brasil não tem nada a ver com o
que ocorreu nos EUA." Operações no Banestado de NY
"Volto a frisar: a tese de que as
movimentações eram de dinheiro
de contas CC-5 está totalmente
equivocada. Esse dinheiro movimentado nos EUA não saiu do
Brasil. Deixei de operar no mercado internacional a partir de 1998,
porque deixou de ser rentável. E,
graças à pressão da imprensa, hoje nem opero mais com câmbio.
Minha empresa [Youssef Câmbios e Turismo] só trabalha com
turismo." |
|