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Delegado descarta elo entre morte de agente e Daniel
DA REPORTAGEM LOCAL
O delegado Armando de Oliveira Costa Filho, do DHPP
(Departamento de Homicídio
e de Proteção à Pessoa), disse
ontem que o assassinato do
agente funerário Iram Moraes
Redua, em 2003, não tem ligação com o crime cometido contra o prefeito de Santo André
(SP), Celso Daniel (PT).
Redua está na lista das seis
pessoas que tiveram algum
vínculo com o crime contra o
petista, na condição de testemunhas ou de suspeitas, e que
foram assassinadas.
Segundo Costa Filha, Redua,
que recolheu o corpo de Daniel
em janeiro de 2002, foi morto
por uma briga entre agentes funerários. Um homem foi preso
e outro está foragido.
Foram mortos o garçom que
atendeu a mesa de Daniel, no
último jantar dele, horas antes
de crime; a testemunha da
morte do garçom; um policial e
dois suspeitos.
O inquérito de Redua é o primeiro a ser concluído com a
identificação do mandante.
Nos demais, a polícia desconhece a autoria dos crimes.
Para o Ministério Público, o
fato de os crimes não terem sido esclarecidos pela polícia impede que qualquer relação com
o caso Daniel seja descartada.
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