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Ajudaria um sequestrado desconhecido como fez com o Silvio Santos?
Eu aprendi como médico que se erra menos quando se age do que
quando a gente se omite. Eu estava
em Jundiaí na manhã do sequestro. Voltei por volta das 11h a São
Paulo. Soube que minha presença
era solicitada. E, de fato, quando
cheguei ao local, o caso se resolveu
em 15 minutos. Espero que isso
não se repita. Mas eu faria isso com
outra pessoa, porque julgaria ser o
meu dever.
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