São Paulo, quinta-feira, 22 de agosto de 2002

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Ajudaria um sequestrado desconhecido como fez com o Silvio Santos?

Eu aprendi como médico que se erra menos quando se age do que quando a gente se omite. Eu estava em Jundiaí na manhã do sequestro. Voltei por volta das 11h a São Paulo. Soube que minha presença era solicitada. E, de fato, quando cheguei ao local, o caso se resolveu em 15 minutos. Espero que isso não se repita. Mas eu faria isso com outra pessoa, porque julgaria ser o meu dever.



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