São Paulo, domingo, 22 de outubro de 2006 |
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Painel Renata Lo Prete - painel@uol.com.br Pano de fundo
O governo deve anunciar ainda antes da eleição uma
nova linha de crédito para o setor têxtil e de vestuário.
Uma das críticas recorrentes de Geraldo Alckmin à
política industrial se refere a esse segmento. Sem contestação. Não que o PhD em Lula descarte a hipótese de Mantega permanecer. "Com o Guido, Lula é o ministro. E ele gosta disso". Sete chaves. O diário mantido por Márcio Thomaz Bastos desde 2003 já soma 17 volumes de anotações. Recentemente, o ministro da Justiça trocou o cofre usado para guardar o material, que ele só pretende publicar muito tempo depois de encerrada a passagem de Lula pelo Planalto. Dossiê, o retorno. Por falar em MTB, há quem não aposte mais dinheiro em sua saída do governo, a despeito do desejo manifestado pelo ministro. Ele teria se tornado indispensável, dada a quantidade de fios desencapados. Castelo de Caras. Um tucano com pés no chão pergunta que bem pode fazer à campanha de Geraldo Alckmin a imagem do almoço com endinheirados que João Dória Jr. promoverá amanhã em São Paulo, enquanto o jingle adversário martela "Lula de novo, com a força do povo".
Linha direta. O pugilato
verbal entre Roberto Requião
(PMDB) e Osmar Dias (PDT)
rendeu à propaganda eleitoral
no Paraná o apelido de "horário policial gratuito". Recortagem. O relatório parcial do delegado Diógenes Curado foi apelidado pela oposição de "clipping", por conter pouco mais que um apanhado de notícias de jornais e depoimentos já conhecidos dos envolvidos na compra do dossiê contra tucanos. Babá. Luiz Turco é o dirigente do PT paulista encarregado de pajear Hamilton Lacerda, zelando para que o homem da mala, ex-braço direito de Aloizio Mercadante, não "alopre" de vez e saia por aí contando o que não deve. Aqui, não! Alheia à existência de uma resolução que disciplina a divisão dos gabinetes do Senado, Heloísa Helena (PSOL-AL) tem dito que não passará o seu a Fernando Collor (PRTB), eleito para substituí-la a partir de 2007. Banco imobiliário. O gabinete de Ney Suassuna (PMDB-PB), que não conseguiu se reeleger, é dos mais cobiçados pelos colegas de Senado. O peemedebista promoveu ali uma reforma com direito a arquiteto, paisagista e TV de plasma.
Dois pesos. Aliados de Roseana Sarney observam: o
PFL quer punir a candidata ao
governo do Maranhão por
apoiar Lula, mas nada fez contra ACM na época em que o
senador se entendia às mil
maravilhas com José Dirceu,
pré-crise do mensalão. Do historiador MARCO ANTONIO VILLA sobre o presidente Lula e seu neoaliado Agnaldo Timóteo (PP), cantor e vereador paulistano. Contraponto Palmtop
Depois de vencer Cristina Almeida (PSB) na eleição para o Senado no Amapá, José Sarney (PMDB) desembarcou no Maranhão a fim de ajudar a filha, Roseana (PFL),
na disputa do segundo turno contra Jackson Lago (PDT). |
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