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Promotoria não
encontra ações
contra laboratório
DA SUCURSAL DO RIO
O Ministério Público do
Estado do Rio não conseguiu localizar até agora as
três representações feitas em
2000 contra o laboratório
SmithKline Beecham pela
fiscal de rendas Elizabeth
Ruzzante Jacobson.
Ela trabalhou na Inspetoria de Grande Porte no governo Garotinho e fiscalizou
o laboratório antes de sua fusão com a Glaxo.
Em depoimento à CPI do
"Propinoduto", a fiscal afirmou que, nas representações encaminhadas ao MP e
ao então secretário de Fazenda, Fernando Lopes, acusava o laboratório de irregularidades que configurariam
indícios de sonegação fiscal.
O gerente de Comunicação do GlaxoSmithKline,
João Domenech, disse ter
mandado fazer um levantamento na empresa de todas
as ações referentes à fiscalização desde 1997, mas ainda
não poderia confirmar se recebeu notificação do MP.
Segundo depoimento de
Valéria Gonçalves dos Santos, ex-mulher do fiscal Carlos Eduardo Pereira Ramos,
o SmithKline teria pago propina de US$ 3 milhões a dois
fiscais. O laboratório nega.
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