São Paulo, segunda-feira, 23 de novembro de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Ainda há vida
Via agências, Copenhague já confirma 65 "líderes mundiais" na conferência de clima, inclusive Brasil e Indonésia, mais Alemanha, França, Japão. Nada de EUA e China, os maiores emissores. E CONTINUA
Por outro lado, ontem também, "Contratempo para a Telefônica", sobre a entrada da francesa Vivendi na área antes dominada pela ex-estatal espanhola. DE DETROIT PARA CAMAÇARI
CAMINHÕES ETC. O "Financial Times" destaca que a montadora alemã MAN agora "quer crescer nos Brics e comprou o maior negócio de caminhões do Brasil, 25% da maior fábrica de caminhões da China e lançou uma joint venture na Índia". E o francês "La Tribune", com eco pela France Presse, noticia que a fábrica de pneus Michelin "anunciou nova fábrica no Brasil", em Resende, "perto do Rio de Janeiro". "BOOM" TAMBÉM O americano "Christian Science Monitor", em levantamento com "urbanologistas", elaborou uma lista das "próximas cidades a explodirem" nesta "era de comércio global". Além das esperadas Xangai e Mumbai, a chinesa Beihai e a indiana Ghaziabad. Mais Istambul, na Turquia, e São Paulo, no Brasil. BRICS, BRICS O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, deu longa entrevista ao "FT", defendeu investimento no Brasil e foi questionado sobre quais seriam os próximos "lugares quentes no mundo, além de China, Índia e Brasil". Citou um só, pelo nome, a Rússia. Mas registrou que "alguns outros na América Latina podem contribuir". OCIDENTAL O blog financeiro Seeking Alpha postou duas análises, partes 1 e 2, sob o título comum "Futuro brilhante para a Petrobras e o Brasil". Diz que Lula "não é a reencarnação de Fidel" e que "é incrível o que o bom senso e o pragmatismo podem alcançar". No segundo texto, sublinha declaração de Dilma Rousseff, "respeitamos contratos, somos parte do Ocidente". EUA E A VISITA No alto da Folha Online, "Manifestantes no Rio rejeitam visita do presidente do Irã e criticam Lula". No "WSJ", o correspondente John Lyons escreveu no fim da semana que "A nova estatura do Brasil é ameaçada pela visita de Ahmadinejad". Cita críticas, no caso, "em Washington, azedando a relação de amizade que parecia prometer um período de cooperação sem precedentes na América Latina". Encerra dizendo que, "por outro lado, o Brasil pode ganhar aplauso internacional se usar a visita para cobrar Ahmadinejad a ceder aos controles de enriquecimento de urânio defendidos pelos EUA". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Frase Próximo Texto: STF não é tutor do presidente, diz Ayres Britto Índice |
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