São Paulo, segunda-feira, 24 de junho de 2002

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Frente não define situação em SP

DA REPORTAGEM LOCAL

As convenções estaduais do PTB e do PPS, partidos que formam com o PDT a Frente Trabalhista que apóia a candidatura do presidenciável Ciro Gomes (PPS), não definiram ontem se haverá candidatura própria ao governo do Estado de São Paulo pela coligação. As convenções foram realizadas em horários diferentes na Assembléia Legislativa.
Com a verticalização das alianças -condicionamento das coligações estaduais às nacionais- os partidos que compõem a frente têm como opções: lançar candidato único ao governo do Estado, apoiar individualmente uma legenda que não tenha candidato à Presidência da República ou não apoiar nenhuma sigla na disputa.
Cerca de 250 delegados do PTB concederam à executiva estadual do partido o poder de decisão.
O deputado Campos Machado, que tem o controle estadual do PTB, é a favor do apoio branco à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Deputados federais e integrantes da executiva nacional defendem a coligação com o PPB de Paulo Maluf.
O presidente estadual do PPS, Arnaldo Jardim, defendeu a candidatura própria pela frente no Estado para dar mais tempo de TV a Ciro. "Eu também pretendo apoiar Alckmin. Falamos de uma candidatura que alavanque Ciro", disse. Alegando quórum insuficiente, o PPS marcou outra convenção no dia 29. Segundo a executiva, compareceram 524 delegados -o mínimo seria 554.



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