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Frente não define situação em SP
DA REPORTAGEM LOCAL
As convenções estaduais do
PTB e do PPS, partidos que formam com o PDT a Frente Trabalhista que apóia a candidatura do
presidenciável Ciro Gomes (PPS),
não definiram ontem se haverá
candidatura própria ao governo
do Estado de São Paulo pela coligação. As convenções foram realizadas em horários diferentes na
Assembléia Legislativa.
Com a verticalização das alianças -condicionamento das coligações estaduais às nacionais-
os partidos que compõem a frente
têm como opções: lançar candidato único ao governo do Estado,
apoiar individualmente uma legenda que não tenha candidato à
Presidência da República ou não
apoiar nenhuma sigla na disputa.
Cerca de 250 delegados do PTB
concederam à executiva estadual
do partido o poder de decisão.
O deputado Campos Machado,
que tem o controle estadual do
PTB, é a favor do apoio branco à
reeleição do governador Geraldo
Alckmin (PSDB). Deputados federais e integrantes da executiva
nacional defendem a coligação
com o PPB de Paulo Maluf.
O presidente estadual do PPS,
Arnaldo Jardim, defendeu a candidatura própria pela frente no
Estado para dar mais tempo de
TV a Ciro. "Eu também pretendo
apoiar Alckmin. Falamos de uma
candidatura que alavanque Ciro",
disse. Alegando quórum insuficiente, o PPS marcou outra convenção no dia 29. Segundo a executiva, compareceram 524 delegados -o mínimo seria 554.
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