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Disseminação está sem controle
da Agência Folha
Dados da FNS indicam que a
disseminação de doenças está
praticamente sem controle nas aldeias ianomâmis.
A população indígena não atinge 10 mil e, de 1991 a 1997, foram
registrados 27.743 casos de malária, um índice de contaminação
de 511 casos para cada mil habitantes.
O índice de mortalidade infantil
foi de 134,2 mortes de bebês de até
um ano de idade para cada mil
nascidos vivos -o valor é quase
quatro vezes maior do que a média do país.
A análise da causa da morte dos
ianomâmis revela que 35,1% tiveram causas desconhecidas, ou seja, "faltou atendimento médico".
Entre 1991 e o final do primeiro
semestre de 1998 morreram 1.211
ianomâmis.
(AC)
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