São Paulo, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Sob pressão
No alto das buscas por Yahoo News e Google News, a AP noticia que os "EUA pressionam Brasil por sanções ao Irã" e a AFP destaca que o responsável pelas negociações sobre o Irã, o subsecretário de Estado, William Burns, chega hoje a Brasília. Vem discutir como "seguir em frente no Irã". Na próxima semana chega a secretária Hillary Clinton. INTERESSES ALINHADOS Antes de abrir o encontro bipartidário sobre reforma da saúde, ontem, Barack Obama falou a empresários, em Washington. Prometeu "estimular as indústrias do futuro", até porque "nações ao redor do mundo já estão fazendo, construindo trens de alta velocidade e expandindo acesso de banda larga". Entre os "passos específicos para construir uma América mais competitiva" e exportar mais, defendeu abertura comercial: "Em outros países, seja China ou Brasil, foram capazes de alinhar os interesses dos empresários, trabalhadores e governo. Nós temos que fazer o mesmo." A NOTA SOBE No Valor Online e por agências como Dow Jones e Bloomberg, ecoou ontem uma declaração da agência de classificação Moody's, de que pode revisar para cima a nota do Brasil, já "grau de investimento". Em contraste com o alerta contrário que deu aos EUA, a Moody's elogiou a economia brasileira. FIM DO ESTÍMULO O "Wall Street Journal" publicou reportagem sobre a decisão do Banco Central de restringir o crédito no Brasil. "Com a economia em modo de recuperação, vem a retirada das medidas de estímulo", registrou o correspondente de Brasília, citando que China também já faz o mesmo e a Índia é a próxima. UNIÃO ANGLO-AMERICANA O "Guardian" deu artigo dizendo que "a posse" das ilhas Malvinas ou Falklands pelo Reino Unido "foi legitimada pelo tempo". A "Economist" deu editorial e reportagem em defesa da "autodeterminação" das ilhas e atacando Cristina Kirchner pelos "barulhos agressivos" de "mais um governo argentino impopular". E a BBC Brasil, serviço em português da rede britânica, foi ouvir argentinos para afirmar que o caso "reacende o patriotismo, mas não é prioridade" para os entrevistados. Na mesma linha, o americano "New York Times" adiantou longa reportagem dos correspondentes de Buenos Aires e Rio de Janeiro, dizendo que a motivação argentina seria não ter priorizado, em seu próprio território marítimo, a prospecção de petróleo. UMA CÂMERA POR PERTO
Encerra com pessimismo, dizendo que a maior lição de Arruda, para os colegas, é que devem passar a checar seus escritórios, atrás de "câmeras ocultas". NÃO VOLTA MAIS Na manchete da Folha Online ao longo do dia, "Arruda deve deixar o governo do Distrito Federal se for solto, diz advogado". Melhor ainda, "não volta mais". "TUCANODUTO" Mais abaixo, também na home da Folha Online, sob o enunciado acima, "Justiça aceita denúncia contra Marcos Valério e acusados pelo mensalão mineiro".
Na capa da "Economist", com a ilustração acima, "O dilúvio de dados" ou de informação. Para a revista, "Empresas, governos e sociedade só agora estão começando a explorar o vasto potencial" da internet Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Diplomacia: Hillary inclui visita a SP, mas não confirma encontro com Serra Próximo Texto: Marina diz que governaria com "melhores" de PT e PSDB Índice |
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