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São Paulo, segunda-feira, 26 de maio de 2003

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Zancan é doutora em bioquímica

DA AGÊNCIA FOLHA

Doutora em bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Glaci Zancan passou a atuar na Universidade Federal do Paraná no final dos anos 50. Chegou à presidência da SBPC em 1999, sem enfrentar concorrência. Em 2001, chegou à reeleição, também como candidata única.
Professora e pesquisadora da Universidade Federal do Paraná, recebe um salário de cerca de R$ 6 mil, após 43 anos na carreira de professora universitária e pesquisadora-bolsista do CNPq.
Gaúcha de São Borja, solteira, Glaci ficou fora do Brasil de 1962 a 1965, dedicando-se ao aperfeiçoamento científico. A professora não sofreu perseguição política durante o regime militar.
Em Buenos Aires, trabalhou com o argentino Luiz Frederico Leloir, prêmio Nobel de Medicina de 1970, quando desenvolveu pesquisa de pós-doutorado. Outro trabalho de pós-doutorado foi realizado na Bélgica no mesmo período.
A presidente da SBPC se dedica, na Universidade Federal do Paraná, à pesquisa da associação "micoriza"- o estudo de fungos que vivem em associação com raízes de plantas.
A cientista integra o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) do governo Lula.


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