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Zancan é doutora
em bioquímica
DA AGÊNCIA FOLHA
Doutora em bioquímica
pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Glaci
Zancan passou a atuar na
Universidade Federal do Paraná no final dos anos 50.
Chegou à presidência da
SBPC em 1999, sem enfrentar concorrência. Em 2001,
chegou à reeleição, também
como candidata única.
Professora e pesquisadora
da Universidade Federal do
Paraná, recebe um salário de
cerca de R$ 6 mil, após 43
anos na carreira de professora universitária e pesquisadora-bolsista do CNPq.
Gaúcha de São Borja, solteira, Glaci ficou fora do Brasil de 1962 a 1965, dedicando-se ao aperfeiçoamento
científico. A professora não
sofreu perseguição política
durante o regime militar.
Em Buenos Aires, trabalhou com o argentino Luiz
Frederico Leloir, prêmio
Nobel de Medicina de 1970,
quando desenvolveu pesquisa de pós-doutorado.
Outro trabalho de pós-doutorado foi realizado na Bélgica no mesmo período.
A presidente da SBPC se
dedica, na Universidade Federal do Paraná, à pesquisa
da associação "micoriza"-
o estudo de fungos que vivem em associação com raízes de plantas.
A cientista integra o CDES
(Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social)
do governo Lula.
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