São Paulo, segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

ESCÂNDALO DO "MENSALÃO"/ CÂMARA NO ESCURO

Concorrentes atenuam discurso para vencer resistências de deputados governistas e conquistar o eleitorado de Severino Cavalcanti

Por apoio, candidatos buscam mudar imagem

Em comum, três dos candidatos à presidência da Câmara têm como estratégia mostrar que estão "diferentes". Para Aldo Rebelo (PC do B-SP), apoiado pelo Planalto, essa é a chance de apagar a mancha como o articulador político do governo na maior derrota da gestão Lula -a eleição de Severino Cavalcanti (PP-PE) para presidente da Casa.
O pefelista José Thomaz Nonô (AL) tem adotado tom conciliador e dito que, se eleito, não baterá de frente com Lula. Já Ciro Nogueira (PP-PI) quer se livrar do rótulo de "severinista", mas conta com os votos do baixo clero.
Francisco Dornelles (PP-RJ) e João Caldas (PL-AL) também disputam a herança de Severino. Por fora, corre Luiz Antonio Fleury (PTB-RJ), com a promessa de que lutará para que Roberto Jefferson (PTB-RJ) não seja o único cassado. Leia abaixo entrevistas de seis dos concorrentes -Michel Temer (PMDB-SP) preferiu não se manifestar.


Texto Anterior: Dividido, PT discute apoio a Aldo
Próximo Texto: Aldo diz que manterá autonomia da Câmara
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.