DA REPORTAGEM LOCAL

Chuva de estrelas prateadas, balões coloridos, telão, um cartaz de Marta Suplicy de dez metros de altura, jogo de luzes, muitas bandeiras e um público estimado em 8.000 pessoas, segundo os organizadores (a PM não fez estimativas). O evento foi realizado num salão de 12 mil metros2.
O partido não revela o custo da festa. Ítalo Cardoso, presidente municipal do PT, primeiro disse que o ato custou cerca de R$ 10 mil. Ao ser contestado pelos repórteres, subiu para R$ 20 mil e depois para R$ 30 mil.
Os ministros presentes eram: José Dirceu (Casa Civil), Agnelo Queiroz (Esportes), Ricardo Berzoini (Trabalho), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Luiz Gushiken (Comunicação de Governo), Aldo Rebelo (Coordenação Política) e Matilde Ribeiro (Promoção da Igualdade Racial).
Quando Rebello foi chamado a discursar, foi apresentado como o coordenador político da Casa Civil. O apresentador se desculpou e, ao tentar se corrigir, chamou-o de secretário da Comunicação.
Compareceram ainda o presidente da Câmara, João Paulo Cunha, os senadores Aloízio Mercadante e Eduardo Suplicy e o presidente nacional do PT, José Genoino. O cantor e filho de Marta, Supla, fez uma passagem rápida.
Dos aliados, os presidentes nacionais do PL, Valdemar Costa Neto, e do PTB, Roberto Jefferson, cujos partidos se coligarão com o PT em São Paulo. Jefferson, ao lado de Levi Fidelix (PRTN), fizeram parte da tropa "collorida" no passado.


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