São Paulo, sábado, 27 de junho de 2009

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Outro lado

Senador diz que assessoria será enxugada

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A assessoria de José Sarney (PMDB-AP) admitiu que há casos de assessores "pendurados" na presidência do Senado, que recebem sem trabalhar.
Nenhum nome foi citado, sob a alegação de que Sarney determinou uma varredura nos casos quando assumiu a presidência. Em razão da série de escândalos, ele não teria tido acesso ainda aos dados.
Sarney afirmou também que seu chefe de gabinete está "redesenhando" a estrutura de assessores, que sofrerá processo de "enxugamento e racionalização" -o que está sendo discutido com a Fundação Getulio Vargas.
Assessores de Sarney dizem que não se sabia que Vânia Lins Uchôa Lopes era contratada do gabinete da presidência até a divulgação de seu nome pelo novo Portal da Transparência da Casa.
Vânia foi procurada em sua casa, em Maceió, mas a informação era que estava viajando. Renan Calheiros (PMDB-AL) não respondeu ao recado deixado pela reportagem. Seu filho, o prefeito de Murici, Renan Calheiros Filho, bem como o assessor Geraldo Anizio de Amorim, não foram localizados.


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