São Paulo, quinta-feira, 27 de julho de 2006

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OPERAÇÃO CEROL

Justiça liberta 17 acusados de formação de quadrilha no Rio

DA SUCURSAL DO RIO

Antes de a 6ª Vara Federal Criminal se pronunciar sobre o pedido de prorrogação da prisão temporária dos 17 investigados na Operação Cerol, o Tribunal Regional Federal (segunda instância) concedeu habeas corpus em favor de oito dos presos e estendeu o benefício aos outros 9, anteontem à noite.
Junto à libertação, o desembargador Abel Gomes decidiu que os funcionários públicos suspeitos (oito da Polícia Federal, sendo seis delegados, e um do INSS) não poderão sair do Rio sem autorização da Justiça e ficarão afastados "fisicamente" das repartições até o fim da investigação.
Agora, só poderão ser presos depois de o Ministério Público Federal oferecer denúncia contra eles, o que deve acontecer na semana que vem. A operação, iniciada há um ano e dois meses, foi deflagrada na última sexta. As investigações partiram de denúncias de que na Superintendência da PF no Rio agia quadrilha para favorecer empresários que respondiam a crimes na Deleprev (Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários).


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