São Paulo, domingo, 28 de janeiro de 2007

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memória

Últimas disputas foram definidas no segundo turno

DA REDAÇÃO

As duas últimas eleições para a presidência da Câmara foram definidas apenas no segundo turno, após acirradas disputas entre candidatos e intensas negociações entre partidos e postulantes.
Em 15 de fevereiro de 2005, uma divisão interna do PT, que tinha dois candidatos ao cargo -Virgílio Guimarães (MG) e Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP)-, permitiu a ida de Severino Cavalcanti (PP-PE) para o segundo turno. Com apoio de PSDB e PFL, Severino surpreendeu e venceu Greenhalgh por 300 votos a 195.
Desde então, o governo Lula, desarticulado, passou a enfrentar dificuldades na Câmara, o que resultou na instalação de CPIs.
Após a renúncia de Severino, o candidato apoiado pelo governo, Aldo Rebelo (PC do B-SP), derrotou o candidato da oposição, José Thomaz Nonô (PFL-AL), por diferença de 15 votos (258 a 243).
Na ocasião, Lula se empenhou na disputa para evitar que a oposição controlasse o terceiro cargo mais importante da República.












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