São Paulo, domingo, 28 de abril de 2002

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Jabuti na árvore

Em menos de uma semana, dois altos funcionários do FMI disseram coisas amargas a respeito das amarguras da economia brasileira. Lorenzo Perez, chefe da delegação que foi a Brasília, saiu-se com uma obviedade: a crise Argentina pode contaminar Pindorama.
Dias antes, um dos diretores da instituição, Claudio Loser, chamou a atenção para a "grave" vulnerabilidade provocada pela dívida externa de US$ 238 bilhões, equivalente a 10% da dívida mundial.
Nenhuma das duas coisas é novidade. Novidade é o FMI chamando a atenção para problemas que ajudou a criar, chamando-os de solução.



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