São Paulo, domingo, 28 de maio de 2006

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DA REDAÇÃO

A Comissão de Ética Pública se manifestou sobre ao menos duas questões significativas neste ano.
A primeira foi ao reconhecer abuso de autoridade do comandante do Exército Francisco Albuquerque, quando recomendou que autoridades "tenham mais cuidado ao tratar de sua vida privada". Em março, o general impediu a decolagem de um avião lotado para embarcar com a mulher.
No dia 22 deste mês, a comissão arquivou representação que apontava suposto desvio de função do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) ao indicar um advogado para o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda) no caso da violação de sigilo.
A comissão ajuda presidente e ministros a tomar decisão sobre infrações, mas não tem poder para punir autoridades. Segundo seu estatuto de criação, o critério para escolha dos membros, que não têm remuneração para integrá-la, é que sejam "brasileiros de idoneidade moral, reputação ilibada e dotados de notórios conhecimentos da Administração Pública Federal".


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