São Paulo, quarta-feira, 29 de setembro de 2004

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OUTRO LADO

Ministério diz que ações têm relação com o programa

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome negou que os gastos com o Fome Zero estejam inflados na LDO de 2005. Segundo o ministério, as ações referentes a outras pastas não estão incluídas no orçamento do programa porque ele foi elaborado com base na LDO de 2003, quando o projeto não existia.
O assessor econômico da pasta Roridan Duarte justificou a "Vigilância Sanitária de Produtos", afirmando que "tudo o que se insere no conceito de facilitar o acesso da população ao alimento está no programa".
Já a "Formação de Estoques Públicos" foi incluído no Fome Zero para "regular o preço interno dos alimentos, barateando-os".
Quanto ao "Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar - Pronaf", está agora sob coordenação da pasta do Desenvolvimento Social porque "a agricultura familiar é um dos eixos do Fome Zero".


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