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OUTRO LADO
Ministério diz que ações têm relação com o programa
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome negou que os gastos
com o Fome Zero estejam
inflados na LDO de 2005. Segundo o ministério, as ações
referentes a outras pastas
não estão incluídas no orçamento do programa porque
ele foi elaborado com base
na LDO de 2003, quando o
projeto não existia.
O assessor econômico da
pasta Roridan Duarte justificou a "Vigilância Sanitária
de Produtos", afirmando
que "tudo o que se insere no
conceito de facilitar o acesso
da população ao alimento
está no programa".
Já a "Formação de Estoques Públicos" foi incluído
no Fome Zero para "regular
o preço interno dos alimentos, barateando-os".
Quanto ao "Financiamento e Equalização de Juros para a Agricultura Familiar -
Pronaf", está agora sob coordenação da pasta do Desenvolvimento Social porque "a
agricultura familiar é um
dos eixos do Fome Zero".
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