DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

O PSDB do Paraná decidiu ontem, em convenção, fechar aliança formal com o PMDB. Isso não significa que o candidato tucano a presidente, Geraldo Alckmin, terá no Estado um palanque reforçado, ao lado do governador Roberto Requião (PMDB), candidato à reeleição. Apoiador das candidaturas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Requião sinaliza que seu compromisso se restringe à disputa estadual.
Após disputa acirrada, os tucanos optaram por Requião, indicando o vice: o presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão. A alternativa era a liberação. O compromisso amarra a candidatura ao Senado. O PMDB deixa campo aberto para o senador Álvaro Dias.
A decisão tucana arremata cenário eleitoral desarranjado no Paraná. As composições formais ou assumidas em acordos não permitem dizer que há palanques inteiros no Estado.
No Maranhão, a deputada federal Terezinha Fernandes (PT-MA) foi confirmada, na convenção do PT, candidata a vice-governadora na chapa liderada por Edson Vidigal (PSB). No Amazonas, o PSDB anunciou chapa "puro-sangue", com o senador Arthur Virgílio para governador e o vereador Leonel Feitoza, a vice.


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