São Paulo, quarta-feira, 30 de agosto de 2006

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PFL expulsa 1 e poupa 4 do caso sanguessuga

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A executiva nacional do PFL livrou ontem quatro dos sete deputados do partido acusados de envolvimento na máfia dos sanguessugas de perderem a legenda e, com isso, ficarem impedidos de disputar as eleições. Somente um dos pefelistas denunciados pela CPI, o deputado Almir Moura (RJ), foi expulso do PFL por conta do envolvimento no escândalo.
Outros dois pefelistas denunciados pela CPI, Coriolano Sales (BA) e Marcos de Jesus (PE), optaram pela auto-punição, decidiram deixar o PFL e, por isso, não chegaram a ser julgados pelo partido. Eles não serão candidatos em outubro.
"Fomos o único partido que imediatamente abriu processo contra os deputados. Não podemos punir se não há provas", disse o presidente do partido, senador Jorge Bornhausen (SC).
Os deputados que não foram punidos - Laura Carneiro (RJ), Celcita Pinheiro (MT), Robério Nunes (BA) e César Bandeira (MA) - estavam presentes na reunião de ontem. Todos respondem a processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, são alvo de inquérito no STF, e disputarão a eleição.


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