DA REDAÇÃO

Na última campanha presidencial, fotos de pilhas de notas apreendidas pela Polícia Federal acabaram minando a candidatura de Roseana Sarney (PFL) à Presidência.
Em 1º de março de 2002, a PF apreendeu R$ 1,34 milhão na sede da empresa Lunus, que tinha como proprietários Roseana e seu marido, Jorge Murad.
Com a ação, a intenção de voto em Roseana caiu e ela desistiu da candidatura, preferindo concorrer ao Senado.
Outra ação policial às vésperas de eleição foi o estouro do cativeiro do empresário Abílio Diniz, que foi libertado justamente no dia do segundo turno da eleição em que Lula foi derrotado por Fernando Collor de Mello, em 1989.
Na ocasião, circulou o boato de que havia material do PT com a quadrilha internacional que organizou o seqüestro.


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