São Paulo, sexta-feira, 30 de novembro de 2007 |
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Toda Mídia Nelson de Sá Lula, Serra e as contas
Começou nas entrevistas aos telejornais do SBT e da Rede TV!, contra o agora DEM e os "sonegadores". Ecoou ontem, ao longo do dia, com nova declaração de Lula contra os mesmos "PFL" e "sonegadores", na manchete da Folha Online, vídeo no UOL, telejornais. Mais importante, nas entrevistas da noite anterior, Lula falou em PSDB "incoerente", com governadores "favoráveis" e senadores que "querem votar contra".
A "Economist" deu capa para "O pânico sobre o dólar", mas com o editorial destacando que, "ainda bem, isso não precisa acontecer". Os EUA têm que parar de prometer e começar a valorizar sua moeda. E a China tem que "fazer a sua parte", também valorizar. "Agora é a oportunidade para os líderes chineses serem tomados como atores responsáveis, no sistema internacional". Já a Bloomberg deu que relatório do Goldman Sachs sugere apostar em moedas de emergentes como Malásia, Brasil e Rússia, contra o dólar e outras. Mas Jim O'Neill, economista-chefe do Goldman, falando em Oxford, avisa que "pessoalmente" vê o dólar forte "daqui a um ano". IDH LÁ O blog The Lede, do "New York Times", linka e ironiza as reações ao IDH, através da cobertura. Não cita o Brasil. Na Noruega, que não é mais líder, o "Aftenposten" deu a manchete "Não exatamente o melhor". E na Índia a questão, segundo a agência IANS, é que o país, em 128º, "tem muito terreno a ganhar se quiser se aproximar da China", em 81º. Para o site, o enunciado nos EUA, em 12º, deveria ser "Não exatamente nos dez mais". HERANÇA A BBC tratou longamente de Salvador, onde a "herança cultural agora traz visitantes afro-americanos dos EUA". DESCULPAS 1 E 2 Aguinaldo Silva, que cobrou passaporte africano de Gil, pediu "desculpas" por ter sido "grosseiro", no Globo Online. E Jô Soares, da entrevista sobre sexualidade em Angola, pediu "desculpas, se ao ser mal interpretado eu ofendi grupos", na Agência Lusa. MAIS TROPA DE CHOQUE
A Globo, à tarde, registrou como "confronto" em que "os policiais usaram bombas de efeito moral e balas de borracha" e "os sem-terra tinham facões e enxadas". No "JN", destacou que "resistiram". Na Record, cenas de bombas de gás e sem-terra espalhados pelo chão. Nem a equipe escapou. "Na minha direção, engatilhou uma arma contra mim", contou a repórter, assustada. "Gás pimenta na gente, os sem-terra estavam do outro lado. Agrediram verbalmente... Depois tiraram o nome da farda". Agrediram também, disse, a outra equipe, supostamente da Globo. Na Folha Online, "Polícia fere sem-terra, diz MST". No Brasil de Fato, ligado ao movimento, "Tropa atira contra sem-terra; dirigente Gilmar Mauro está ferido". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Ética pública: Lupi terá que optar entre ser ministro ou presidente do PDT Índice |
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