São Paulo, quarta-feira, 31 de março de 2010

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outro lado

Para Casa Civil, não houve ilegalidade

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Casa Civil informou ontem, por meio da assessoria de imprensa, que "os servidores que forem convocados e/ou convidados prestarão todos os esclarecimentos necessários".
Além da secretária-executiva, Erenice Guerra, vão depor quatro funcionários da Casa Civil. Entre eles, Norberto Timóteo, secretário de administração, citado em depoimentos anteriores como o responsável por montar a equipe que trabalhou na confecção do dossiê.
Questionada sobre o fato de a ordem para confeccionar o dossiê ter partido de Erenice, a Casa Civil afirmou que "o trabalho de digitação dos dados foi feito exclusivamente para alimentação do Sistema de Suprimento de Fundos". Para a pasta, não houve afronta às normas legais.
A pedido do Ministério Público Federal, a polícia também fará acareação entre o ex-funcionário da Casa Civil, José Aparecido Pires, e o servidor do Senado, André Fernandes. "Não tenho problemas com acareação, nunca tive", disse Fernandes.
O advogado de Pires afirmou "que o processo é nulo e as informações [do dossiê] não são sigilosas, portanto não há qualquer tipo de crime".


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