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Contrato do
lixo não agrada
e será revisto
DA FOLHA CAMPINAS
O vereador reeleito e integrante da equipe de transição do PT, Carlos Signorelli,
disse ontem que a forma
atual do contrato do serviço
de coleta e varrição de lixo
"não agrada aos petistas" e
deverá ser revista pela próxima administração.
"Este tipo de contrato
guarda-chuva não nos é satisfatório", disse.
Segundo o petista, o serviço do lixo é feito por poucas
empresas -duas- que
abrangem diversas áreas.
"Nossa idéia é que o serviço de coleta seja prestado
por um número maior de
empresas com menos porte
e que a varrição seja realizada por meio de cooperativas", disse o vereador.
Segundo ele, o gasto previsto com a varrição no Orçamento de 2001 é de R$ 11,6
milhões e de R$ 6,6 milhões
para a manutenção das praças públicas.
O serviço de lixo é o contrato de terceirização de
maior valor da Prefeitura de
Campinas -movimenta R$
40 milhões por ano.
No último mês de maio, o
TCE (Tribunal de Contas do
Estado) determinou que a
prefeitura não poderia mais
realizar contratos emergenciais para a prestação dos
serviços de coleta de lixo e
varrição.
Toninho disse ontem que
não iria se pronunciar sobre
os contratos terceirizados
sem antes analisá-los.
"Preciso conhecer as cláusulas para então aplicar uma
vacina na epidemia da maracutaia", disse.
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