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BOLSA-ESCOLA
Governo federal diz que excedente pode receber benefício em 2003
Campinas cadastra além do limite
FREE-LANCE PARA A FOLHA CAMPINAS
A prefeitura vai manter o cadastramento de famílias carentes para o programa Bolsa-Escola, do governo federal, em
Campinas, mesmo ultrapassando a cota estabelecida pela
União para a cidade.
Pelo menos 6.000 famílias já se
inscreveram no programa nos
dois últimos sábados em 13 postos de atendimento.
A previsão da Secretaria da
Educação é que mais 6.000 famílias se inscrevam no programa. A cota destinada para Campinas é de 6.617 bolsas.
A secretária de Educação, Corinta Maria Grisoldi, informou,
por meio da assessoria de imprensa, que o número de famílias que ficar fora do programa
será repassado para o governo
federal para análise.
O secretário nacional do Bolsa-Escola, Antônio Floriano Pesaro, disse, por meio da assessoria de imprensa, que a Prefeitura de Campinas pode manter as
inscrições, mas que deve avisar
às famílias excedentes que não
vão receber este ano.
As famílias que ultrapassarem
o número de bolsas estabelecido
para cada cidade só recebem o
dinheiro em 2003, se houver
verba, segundo a assessoria do
programa federal.
O Bolsa-Escola, de acordo
com a assessoria, vai aceitar
apenas até 5% a mais no número de inscrições nas cidades.
Podem se inscrever famílias
que tenham renda mensal per
capita menor que R$ 90. Os selecionados receberão R$ 15 por filho ou filha que esteja frequentando regularmente uma escola
de ensino fundamental, até o limite de três crianças.
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